Justine sempre se depara com situações em que é possível optar entre o vício e a virtude, porém a protagonista da história sempre ópta pela primeira escolha e sofre sua duras consequências da primeira à última página do livro.
O que mais me impressionou neste livro foi como o autor consegue mostrar de maneira bem incisiva e crítica, uma humanidade que nos recusamos a olhar.
Nos faz querer desacreditar no próprio homem, na humanidade, pois vivemos num mundo de vícios, mas queremos a todo custo que todos sejam virtuosos. E principalmente como podemos ser dissimulados; provando mais uma vez que nunca devemos confiar nas aparências e que nem sempre a primeira impressão é a que deve ficar.
Esse final de semana devo assistir a peça sobre a terceira sequência dessa história, que são muito parecidas só que cada vez mais intensas; depois lhes conto quais foram minhas impressões sobre a mesma.
DANIEL PRATA
11/09/2009
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